Esta é a história da Fernanda.
Ela começou cedo na carreira como auxiliar.
Rapidamente foi promovida para assistente e como entregava seus trabalhos sempre com qualidade, na primeira oportunidade foi promovida para analista trainee.
Daí para júnior, pleno, sênior foram apenas uns poucos anos.
Devido à sua dedicação e formação teve a primeira oportunidade de liderar uma equipe como supervisora.
E ela não parava de crescer! Se tornou gerente, diretora, C-level e em já está cotada para assumir a presidência!
Qualquer semelhança com a realidade não terá sido mera coincidência!
A questão aqui é o “ponto de inflexão” da carreira da Fernanda, quando deixou uma função técnica e assumiu uma posição gerencial.
Neste momento de carreira muitos tem dúvida sobre a escolha!
Se tornar líder é um caminho natural! Mas, nem todos querem isso ou estão preparados para esse desafio!
E o risco de perder um excelente técnico e ganhar um péssimo gestor é enorme!
Por que não continuar na carreira técnica e virar um super-mega-blaster-Jedi analista?
essa chamada carreira Y, é possível ter o mesmo destaque, remuneração, benefícios e sucesso da carreira de liderança!
E continuar sendo feliz!
Você já parou pra pensar na importância de um engenheiro-chefe de uma empresa de tecnologia, ou num economista-chefe de um banco, ou num cientista-chefe de um laboratório?
E se você for um desses casos, comenta aqui comigo! Seu exemplo pode ajudar outras pessoas nas decisões de carreira!