O tema Mudança já está na pauta das organizações e dos indivíduos há muito tempo. Livros, textos, vídeos, processos, ferramentas, enfim, uma infinidade de “artigos” tem sido produzida para tentar ajudar a gerenciar a mudança.
Mas será que efetivamente conseguimos fazer isso?
Há tempos, quando comecei a me envolver com o tema mais profundamente, me deparei com os 3 i’s da mudança, que são os seguintes:
Imprevisível: ela acontece quando menos se espera;
Incessante: a única coisa de que temos certeza é a mudança;
Incontrolável: ela definitivamente acontece. Queiramos ou não.
Então, como gerenciá-la?
Penso que a mudança é o ponto de chegada. É o destino final.
Os eventos que podem se suceder são imprevisíveis, pois não sabemos o que, quando e como acontecerão.
A busca pelo destino e pela recompensa que nos aguarda é incessante, pois quando chegarmos lá já estará na hora de buscar um novo rumo. E ainda que fiquemos absolutamente parados no caminho, jamais poderemos controlar o tempo da mudança. Ele não para (já dizia Cazuza!). Assim, não se trata de gerenciar a mudança e sim gerenciar a transição, a verdadeira jornada da mudança!
Sobre esta jornada sim podemos exercer nosso poder de previsibilidade para os possíveis percalços e traçar rotas ou ações que criem percursos alternativos e nos permitam continuar avançando firmes no caminho.
Toda transição tem início (a estação de partida) e um ponto de chegada (a estação final), ainda que a distância entre as estações intermediárias possa, muitas vezes, durar quase uma vida inteira.
Se tenho um mapa do caminho com rotas alternativas para o destino final e consigo definir tempo e recursos para cada etapa da viagem, fica mais fácil controlar a transição, e não a mudança.
Sabe, acho que é como o Waze. Ele te mostra o melhor caminho, e cabe a você executar a viagem!
Então, bem-vindo a bordo da incrível viagem da transição com destino à mudança!
Quer saber mais?
Me escreva (sergio@performancetotal.com.br) e terei o maior prazer em compartilhar mais sobre esse conceito.
Até lá!