Costumo dizer em meus treinamentos e mentorias de Liderança que se me fosse dado a escolher apenas uma ferramenta de gestão de pessoas, eu escolheria o feedback!
Não há nada mais poderoso do que o feedback para abrir todos os canais de comunicação e relacionamento entre as pessoas no trabalho, independente da relação hierárquica (liderados, pares, superiores, clientes).
Claro, para usar toda a sua potência, é importante desenvolver o feedback como uma competência (conhecimento, habilidade e atitude).
Feedback pode e deve ser encarado como um processo estruturado, seja dando ou recebendo. Vou explorar esse processo no próximo
post sobre o tema.
Muito se fala em feedback positivo e feedback negativo.
Porém, aprendi ao longo da minha experiência que não existe feedback negativo, na medida em que todo o feedback, seja qual for sua natureza, é voltado para o crescimento e desenvolvimento das pessoas, portanto, sempre positivo!
Uma máxima que guardo até hoje, aprendida da minha amiga Ane Araújo, é que “o feedback é um presente que a gente dá ou recebe.”
Assim, chamo o feedback positivo de reconhecimento, e feedback negativo de correção.
Também é importante estabelecer uma diferença entre feedback e avaliação, pois cada um deles tem um processo diferente de abordagem.
Feedback tem mais a ver com comportamentos e atitudes. Enquanto avaliação tem maior relação com desempenho, performance, metas. Mas essa diferenciação aprofundarei num artigo em breve.
Por hora, vamos chamar de feedback positivo aquele que é voltado para o reconhecimento e valorização de comportamentos e
resultados destacados. Esse é um feedback fácil e confortável de aplicar, certo? Não vamos nos deter muito nesse tipo agora!
O problema maior dos gestores é na hora do feedback de correção, quando algum comportamento e/ou resultados não são satisfatórios.
E é nesse momento que “a coisa pega”!
Nos próximos posts vou dar dicas dos principais passos para dar ou receber feedbacks de correção! Me acompanhe!!
Você poderia comentar sobre a importância do feedback na sua experiência em gestão de pessoas?