O QUITE QUITTING É REALMENTE PREJUDICIAL PARA A CARREIRA?

Faço esse questionamento para forçar uma reflexão sobre o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional, uma busca incessante que temos feito desde as décadas finais do século passado até o presente. Se é que existem 2 vidas!!



Sob esse aspecto, a Geração Z e grande parte da Geração Y tem conseguido mais sucesso nessa empreitada do que as gerações anteriores, principalmente a Geração X e os Baby-Boomers.

Se olharmos o quite quitting como estratégia pessoal para atingir o equilíbrio e ter qualidade de vida, então é muito positivo!

Não sei você, mas eu várias vezes ao longo dos mais de 45 anos de carreira, me senti tentado a dar um basta nas jornadas de trabalho de 12, 14 horas e 6, 7 dias por semana!

Confesso que algumas vezes consegui evitar ir além do horário normal ou levar trabalho para casa! Mas com o avanço da tecnologia, nos colocando 24 horas por dia ON, fica muito difícil, não é mesmo!

Também é fato que na medida em que você avança na carreira e começa a trilhar a jornada da liderança, vai ficando mais difícil ficar OFF a partir do término da jornada normal de trabalho. Mas, isso também pode ser só um paradigma a ser desafiado!

Porém, é preciso ter cautela nessa onda.

Se você for produtivo e plenamente comprometido com a execução das atividades durante a jornada diária normal de trabalho, pode conseguir atingir o equilíbrio que tanto busca.

Agora, se você não consegue executar as atividades nos prazos e com qualidade em função de procrastinação, desinteresse, baixo engajamento ou outro fator pessoal, então a sua demissão não vai ser tão silenciosa assim!

𝗘 𝗲𝗻𝘁𝗮̃𝗼, 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗻𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝙦𝙪𝙞𝙩𝙚 𝙦𝙪𝙞𝙩𝙩𝙞𝙣𝙜 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼 𝗯𝗼𝗺 𝗼𝘂 𝗰𝗮𝗶𝘂 𝗻𝗮 𝗮𝗿𝗺𝗮𝗱𝗶𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼 𝗻𝗲𝗴𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼?

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