A maioria das organizações ainda utiliza modelos de recompensa e sistemas de gestão do desempenho baseados em práticas do século passado e que nos dias de hoje já tem se comprovado ineficazes.
Apoiadas em premissas de curto prazo, geram também compromissos de curto prazo e numa perspectiva sobre o comportamento humano que não atende ao propósito das novas gerações.
Os Millenials e os Gen Z não aceitam o formato de liderança comando & controle, com todas as suas “ferramentas” de educação na família e na escola e na gestão das organizações.
Eles querem algo diferente.
Para essas gerações, o desempenho diferenciado vem dos elementos intrínsecos que caracterizam a motivação humana, que recebem do meio externo a energia que coloca em marcha o motor da motivação.
Esses 3 elementos são:
AUTONOMIA para decidir sobre a execução de suas atividades:
- Tarefa: o que faz.
- Tempo: quando faz.
- Time: com quem faz.
- Técnica: como faz.
EXCELÊNCIA e suas três leis que definem como eu me relaciono com a busca da melhor maneira de executar as atividades:
- É um estado mental: requer aptidão para vermos nossas capacidades não como finitas, mas sempre passíveis de melhoria.
- É dolorosa: exige esforço, determinação e prática deliberada.
- É inatingível: é impossível alcançá-la definitivamente, o que a torna, a um só tempo, frustrante e sedutora.
PROPÓSITO para justificar o porquê eu faço o que faço no ambiente organizacional, devidamente alinhado como minhas perspectivas pessoais:
- Metas que empregam o lucro para atingir um propósito.
- Palavras que enfatizam mais que o interesse próprio, particular, individual.
- Políticas que permitam que as pessoas busquem propósitos à sua maneira.
Essas pessoas diferentes que buscam resultados surpreendentes são também descritas no meu livro Os Loucos Geram Mais Resultados!
E você, ainda usa cenouras e chicotes para motivar sua equipe?
Adoraria ver seus comentários sobre as novas formas de estimular as pessoas para atingir os melhores resultados!