Um número recorde de empregadores brasileiros – 81% – planeja aumentar ou manter o número de funcionários como resultado da automação.
Entretanto, estamos criando um verdadeiro caos sobre o futuro dos empregos quando falamos de inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada, aprendizado de máquina, digitalização e todas as outras revoluções que estão em curso na forma como trabalhamos e nos relacionamos.
As pesquisas indicam que os empregos não vão desaparecer. Mas, sim, novos empregos serão criados e que exigirão novas competências.
Robôs assumem tarefas, não empregos!
Se você quiser começar a se preparar para esse novo mundo (e se ainda não começou já está atrasado!), preste atenção nestas 7 maneiras de garantir que você possa se unir às máquinas:
1. Lembrar que a liderança importa
Os líderes precisam ser os promotores da mudança, inovação e cultura para garantir a aprendizagem numa era em que as competências mudam aceleradamente.
2. Garantir que as mulheres sejam parte da solução
As mulheres representam 50% da força de trabalho e se qualificam mais e melhor do que os homens.
3. Entender o que sua força de trabalho quer
Até 2025 os millenials e a geração Z serão mais de 2/3 da força de trabalho global, portanto os modelos de trabalho dessas gerações precisam ser revistos.
4. Conhecer as capacidades de seus colaboradores
As organizações precisam usar novos modelos de avaliação de desempenho para aproveitar melhor os talentos e habilidades.
5. Treinamento personalizado
As empresas devem adotar estratégias de desenvolvimento direcionadas para as competências individuais e de grupo que realmente importam.
6. Apostar em competências humanas
As organizações precisam considerar que as habilidades humanas são mais difíceis de desenvolver do que as habilidades técnicas.
7. Permitir que os humanos se somem à tecnologia
As empresas devem continuamente melhorar as qualificações dos profissionais que complementem a automação.
E você, qual a sua opinião sobre a discussão de que as máquinas vão substituir os humanos?
Fonte: Estudo Manpower Group
