Todos sabem a importância do esporte para a vida e como ele também serve de exemplo e parâmetro para as atividades profissionais corporativas.
Dentre outros, tenho especial apreço pelo tênis, esporte que pratico desde meus 16 anos e que proporciona momentos únicos.
Como um esporte individual, é, antes de tudo, uma competição com você mesmo!
No incrível livro “O Jogo Interior do Tênis” do Tim Galowey (hoje considerado o pai do Coaching), ele relata o jogo interno entre os dois jogadores que existem dentro de você e que disputam “ponto a ponto” qual dos dois jogadores deve prevalecer!
Um dos jogadores é técnico. Exige que você jogue com rigor técnico nos movimentos, nos golpes, na estratégia. Esse é o jogador racional, “cabeça”, o jogador do treino!
O outro jogador é competitivo. Às vezes relega a técnica ao segundo plano! Quer ganhar o ponto a qualquer custo, importando menos a técnica e mais o resultado! É o jogador emocional, “coração”, o jogador da partida!
E a menos que haja equilíbrio entre eles, não será possível vencer o adversário externo!
Certamente, o adversário está passando pelo mesmo conflito interior!
E, também na nossa carreira, enfrentamos esses conflitos internos sobre qual a melhor decisão, qual o melhor momento, qual a melhor escolha!
Devo ser mais razão ou emoção?
Devo ser mais preocupado em entregar o mais perfeito, ou aceitar alguma imperfeição e obter o melhor resultado?
Teremos sempre esses dois lados.
É preciso achar o ponto de equilíbrio! O tênis me ajuda muito nisso!
E você, qual o esporte te ajuda a manter o equilíbrio nas decisões do dia a dia?
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Na foto abaixo, minha primeira raquete (Procópio Davis Cup Jr) e uma das atuais (Yonex Ezone 100). Que evolução!
